Você já parou para pensar qual é a coisa que as pessoas mais temem? Muitas coisas são assustadoras, claro. Existem várias fobias no mundo. A fobia é definida como o medo persistente de alguma coisa que representa pouco ou nenhum dano real. Isso pode parecer irracional – temer o que não pode lhe fazer mal – mas para aqueles que sentem o medo, a sensação é muito real.
Os indivíduos podem sofrer de fobias de um determinado objeto, animal, alimentos, atividade ou situação sem nenhuma razão aparentemente racional. Algumas fobias populares incluem aranhas, sangue, injeções de agulha, animais como cobras, morcegos ou cães, espaços fechados, voar, altura e raios.
Mas a coisa que as pessoas mais temem é algo bem mais comum: o medo de falar em público. E, apesar das fobias serem normalmente injustificáveis, a aversão a falar em público possui um perigo mais concreto. No núcleo do problema está uma ameaça muito real: a ameaça à própria auto-estima, auto-imagem e auto-eficácia. Segundo especialistas, quando falamos em público, damos oportunidade para que outros nos avaliem, potencialmente de forma negativa.
O que torna esta fobia ainda mais assustadora é o fato de que as pessoas não têm como pensar que isso “nunca vai acontecer”, como a fobia de ser atingido por um raio. A maioria das pessoas terá de enfrentar situações nas quais terão de falar em público, quer para um grupo pequeno ou grande.
A maioria das pessoas com medo de falar em público evita a fonte de sua ansiedade, mas quando forçado a essa situação, elas podem experimentar alguns sintomas como sensação de calor, sudorese, tremores, taquicardia, dificuldade respiratória, boca seca, náuseas, pânico e pavor.
Outras fobias reconhecidas, embora pareçam exageradas, incluem o medo de palavras grandes ou complicadas (hipopotomonstrosesquipedaliofobia), o medo de banana (bananafobia), de pessoas calvas (peladofobia), de bonecos (automatonofobia), de espelhos (eisoptrofobia), de flautas (aulofobia), de poesia (metrofobia), de flores (anatidaefobia), de sermões (homilofobia), de manteiga de amendoim que gruda no céu da boca (araquibutirofobia) e o medo de ouvir notícias boas (eufobia).
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